Foi no passado dia 13 de maio, que a Obra de Vila Romão da Silva, abriu portas para o Open House do Trienal de Arquitectura de Lisboa.
Ao longo do dia, a obra recebeu várias visitas de pessoas interessadas em conhecer de perto este projeto de reconstrução do pátio alfacinha.
Os visitantes tiveram a oportunidade de explorar a obra e conhecer cada detalhe que torna este projeto tão especial. A visita guiada permitiu uma visão abrangente dos espaços interiores e exteriores, bem como dos materiais e técnicas utilizados na sua construção.
O Open House do Trienal de Arquitectura de Lisboa proporcionou um ambiente descontraído e acolhedor, que estimulou a troca de ideias e a partilha de conhecimento. A presença dos visitantes foi uma oportunidade valiosa para a Obra de Vila Romão da Silva, pois permitiu que mais pessoas conhecessem o projeto e entendessem a sua importância na história da cidade de Lisboa.
Construída em 1889, esta vila em Campolide é um dos pátios históricos da cidade, tendo servido como alojamento operário desde 1870. A reabilitação em curso quer preservar esta memória e qualificar a vida da comunidade sem a deslocar, cumprindo os objetivos de resistência sísmica, acessibilidade, conforto térmico e sustentabilidade ambiental. 25 habitações são reabilitadas e cinco construídas de raiz, todas com rendas acessíveis, e são salvaguardados a existência do grupo de teatro independente ‘O Palmo e Meio’ e a sociedade recreativa ‘Sport Clube e Amoreiras’.
Elementos urbanos como o pátio privado no interior e a rua pública, antes desconectados, são parte da solução de continuidade espacial, que desvenda, sem devassar, um segredo bem guardado, abrindo possibilidades de fruição para quem aqui habita.
Ao longo do dia, a obra recebeu várias visitas de pessoas interessadas em conhecer de perto este projeto de reconstrução do pátio alfacinha.
Os visitantes tiveram a oportunidade de explorar a obra e conhecer cada detalhe que torna este projeto tão especial. A visita guiada permitiu uma visão abrangente dos espaços interiores e exteriores, bem como dos materiais e técnicas utilizados na sua construção.
O Open House do Trienal de Arquitectura de Lisboa proporcionou um ambiente descontraído e acolhedor, que estimulou a troca de ideias e a partilha de conhecimento. A presença dos visitantes foi uma oportunidade valiosa para a Obra de Vila Romão da Silva, pois permitiu que mais pessoas conhecessem o projeto e entendessem a sua importância na história da cidade de Lisboa.
Construída em 1889, esta vila em Campolide é um dos pátios históricos da cidade, tendo servido como alojamento operário desde 1870. A reabilitação em curso quer preservar esta memória e qualificar a vida da comunidade sem a deslocar, cumprindo os objetivos de resistência sísmica, acessibilidade, conforto térmico e sustentabilidade ambiental. 25 habitações são reabilitadas e cinco construídas de raiz, todas com rendas acessíveis, e são salvaguardados a existência do grupo de teatro independente ‘O Palmo e Meio’ e a sociedade recreativa ‘Sport Clube e Amoreiras’.
Elementos urbanos como o pátio privado no interior e a rua pública, antes desconectados, são parte da solução de continuidade espacial, que desvenda, sem devassar, um segredo bem guardado, abrindo possibilidades de fruição para quem aqui habita.